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segunda-feira, 26 de maio de 2008

INTUIÇÃO DO AMOR...


Por não saber de você, por intuição ou exclusão, te adivinho, te busco nas minhas memórias, e te encontro nos sonhos mais loucos, nos desejos não revelados, os mais desejados...
Apenas te busco, assim, sem posse, sem querer ter, apenas me largar em teus braços, e no meio desse abraço envolvente, ser, estar e conviver.
Dividir o amor sem querer acertar na conta, não quero saber da razão, quero conjugar com você, o verbo permanecer.
No emaranhado dos pensamentos, no calor dessa noite que não queremos que termine, eu me distraio, viajo em sonhos rápidos, vejo o mundo azul, o mar sereno.
O meu peito sem ansiedade, reflete esse momento e sinto paz...
Então, contemplo o tempo do amor, sem pressa, sem medo, por pura intuição.
Olho para o seu rosto, me distraio e concluo; viver esse momento com simplicidade, é um jeito de reafirmar; que acredito no amor.
Uma maneira de dizer: eu te amo!
Paulo Roberto Gaefke

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